Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Anestesiol ; 59(4): 421-30, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19669016

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to its pharmacokinetic characteristics, remifentanil does not promote residual analgesia in the immediate postoperative period. The objective of this study was to compare the efficacy of methadone and clonidine in the control of postoperative pain of videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with target-controlled remifentanil infusion. METHODS: One hundred and twenty-six patients, ages 18 to 65 years, ASA I and II, of both genders, scheduled for laparoscopic surgeries, participated in this randomized, double- blind, placebo-controlled study. After venipuncture, intravenous ketoprofen and dypirone were administered. Target-controlled infusion of remifentanil and propofol was used for induction and maintenance of anesthesia. Before beginning the procedure, an intravenous solution containing 0.1 mg.kg-1 of methadone (methadone group), 2.0 (1/4)g.kg-1 of clonidine (clonidine group), or NS (placebo group) was administered. In the post-anesthetic care unit, postoperative pain was evaluated by the Verbal Numeric Scale (VNS). Absence of pain was defined as a score < 2, and pain as a score of > 3. RESULTS: The incidence of pain in the methadone group was significantly lower than in the clonidine and placebo groups (11, 21, and 23, respectively; p < 0.02). Significant differences in the incidence of pain in the placebo and clonidine groups were not observed. CONCLUSIONS: Methadone was more effective than clonidine in the control of postoperative pain in videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with remifentanil; and using clonidine was not better than not using it.


Assuntos
Analgésicos/uso terapêutico , Clonidina/uso terapêutico , Cuidados Intraoperatórios , Metadona/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Piperidinas/uso terapêutico , Adolescente , Adulto , Idoso , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Remifentanil , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 59(4): 421-430, jul.-ago. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-521554

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por suas características farmacocinéticas, o remifentanil não promove efeito analgésico residual no pós-operatório imediato. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia da metadona e da clonidina no controle da dor pós-operatória de intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas sob anestesia venosa total com infusão alvo-controlada de remifentanil. MÉTODO: Participaram deste estudo aleatório, duplamente encoberto e placebo-controlado, 126 pacientes com idade entre 18 e 65 anos, ASA PS 1 e 2 de ambos os sexos, que estavam previamente programados para a realização de intervenções cirúrgicas laparoscópicas. Após venopunção, os pacientes receberam por via venosa cetoprofeno e dipirona. A indução e manutenção da anestesia foram realizadas com infusão alvo-controlada de remifentanil e propofol. Antes do início da operação, os pacientes recebiam por via venosa a solução contendo metadona 0,1 mg.kg-1 (grupo metadona), clonidina 2,0 »g.kg-1 (grupo clonidina) ou solução fisiológica a 0,9 por cento (grupo placebo). Na sala de recuperação pós-anestésica, a dor pós-operatória foi avaliada através da escala numérica verbal (ENV). Foi considerado paciente sem dor quando a ENV < 2 e paciente com dor quando > 3. RESULTADOS: A incidência de dor no grupo metadona foi significativamente menor em relação ao grupo clonidina e grupo placebo (11, 21 e 23, respectivamente; p < 0,02). Não houve diferença significativa na incidência de dor entre pacientes do grupo clonidina e placebo. CONCLUSÕES: Em relação ao controle da dor pós-operatória de intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas sob anestesia venosa total com uso de remifentanil, o emprego da metadona foi mais eficaz que a clonidina; e usar clonidina não foi melhor que não usar.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to its pharmacokinetic characteristics, remifentanil does not promote residual analgesia in the immediate postoperative period. The objective of this study was to compare the efficacy of methadone and clonidine in the control of postoperative pain of videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with target-controlled remifentanil infusion. METHODS: One hundred and twenty-six patients, ages 18 to 65 years, ASA I and II, of both genders, scheduled for laparoscopic surgeries, participated in this randomized, double- blind, placebo-controlled study. After venipuncture, intravenous ketoprofen and dypirone were administered. Target-controlled infusion of remifentanil and propofol was used for induction and maintenance of anesthesia. Before beginning the procedure, an intravenous solution containing 0.1 mg.kg-1 of methadone (methadone group), 2.0 »g.kg-1 of clonidine (clonidine group), or NS (placebo group) was administered. In the post-anesthetic care unit, postoperative pain was evaluated by the Verbal Numeric Scale (VNS). Absence of pain was defined as a score < 2, and pain as a score of > 3. RESULTS: The incidence of pain in the methadone group was significantly lower than in the clonidine and placebo groups (11, 21, and 23, respectively; p < 0.02). Significant differences in the incidence of pain in the placebo and clonidine groups were not observed. CONCLUSIONS: Methadone was more effective than clonidine in the control of postoperative pain in videolaparoscopic surgeries under total intravenous anesthesia with remifentanil; and using clonidine was not better than not using it.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El remifentanil, por sus características farmacocinéticas, no genera un efecto analgésico residual en el postoperatorio inmediato. El objetivo de este estudio fue comparar la eficacia de la metadona y de la clonidina en el control del dolor postoperatorio de intervenciones quirúrgicas videolaparoscópicas bajo anestesia venosa total con infusión objeto controlada de remifentanil. MÉTODO: Participaron en este estudio aleatorio, doble ciego y placebo-controlado, 126 pacientes con una edad entre los 18 y los 65 años, ASA PS 1 y 2 de ambos sexos, que estaban previamente programados para la realización de las intervenciones quirúrgicas laparoscópicas. Después de la venopunción, los pacientes recibieron por vía venosa cetoprofeno y dipirona. La inducción y el mantenimiento de la anestesia fue realizada con infusión objeto controlada de remifentanil y propofol. Antes del inicio de la operación, los pacientes recibieron por vía venosa la solución conteniendo metadona 0,1 mg.kg-1 (grupo metadona), clonidina 2,0 »g.kg-1 (grupo clonidina) o solución fisiológica a 0,9 por ciento (grupo placebo). En la sala de recuperación postanestésica, el dolor postoperatorio se evaluó a través de la escala numérica verbal (ENV). Se tuvo en cuenta el paciente sin dolor cuando la ENV era < 2 y el paciente con dolor cuando había > 3. RESULTADOS: La incidencia de dolor en el grupo metadona fue significativamente menor con relación al grupo clonidina y al grupo placebo (11, 21 y 23, respectivamente; p < 0,02). No hubo diferencia significativa en la incidencia de dolor entre los pacientes del grupo clonidina y placebo. CONCLUSIONES: Con relación al control del dolor postoperatorio de intervenciones quirúrgicas videolaparoscópicas bajo anestesia venosa total con el uso de remifentanil, el empleo de la metadona fue más eficaz que la clonidina. Y usar clonidina no fue mejor que no usarla.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Analgésicos/uso terapêutico , Clonidina/uso terapêutico , Cuidados Intraoperatórios , Metadona/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Piperidinas/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Adulto Jovem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 08-15, jan.-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-426139

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora o ondansetron seja apontado como uma das drogas mais eficientes no controle das náuseas e vômitos pós-operatório (NVPO), seu alto custo o torna inviável para uso rotineiro. Este estudo teve como finalidade verificar entre o droperidol, a metoclopramida e a dexametasona qual se aproxima mais da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO em laparoscopias ginecológicas. MÉTODO: Participaram do estudo 100 pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica sob anestesia geral venosa e inalatória, divididas aleatoriamente em cinco grupos de acordo com a medicação antiemética recebida. O grupo GO (n = 20) recebeu ondansetron (4 mg); o grupo GM (n = 20): metoclopramida (10 mg); grupo GD (n = 20): droperidol (1,25 mg), o grupo GX (n = 20): dexametasona (8 mg) e o grupo GC - grupo controle (n = 20) não recebeu medicação antiemética. Foram verificadas as incidências de náusea e/ou vômito no pós-operatório, os parâmetros hemodinâmicos, o tempo na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e o tempo da anestesia. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos quanto aos dados antropométricos, hemodinâmicos, tempo de recuperação e tempo de anestesia. Houve diferença estatística entre os grupos quanto à incidência de náusea (GO < GD < GX < GM < GC) e de vômitos (GO < GD < GX < GM < GC). CONCLUSÕES: Neste estudo, o ondansetron foi o agente mais eficaz na profilaxia de náusea e vômito e o droperidol foi a droga que mais se aproximou da eficácia do ondansetron na prevenção de NVPO.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Dexametasona/farmacologia , Ondansetron/uso terapêutico , Náusea e Vômito Pós-Operatórios/prevenção & controle , Droperidol/farmacologia , Metoclopramida/farmacologia , Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Laparoscopia/métodos
4.
Rev Bras Anestesiol ; 56(1): 8-15, 2006 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19468545

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Although being considered one of the most effective drugs to control postoperative nausea and vomiting (PONV), ondansetron is unfeasible for routine use due to its high cost. This study aimed at comparing the efficacy of droperidol, metoclopramide, and dexametasone as compared to ondansetron in preventing PONV after gynecological laparoscopies. METHODS: Participated in the study 100 patients submitted to gynecological laparoscopies under general intravenous and inhalational anesthesia, who were randomly distributed in five groups according to the antiemetic medication. Group GO (n = 20) received ondansetron (4 mg); Group GM (n = 20) received metoclopramide (10 mg); Group GD (n = 20) received droperidol (1.25 mg); Group GX (n = 20) received dexametasone (8 mg); and Group GC - control group (n = 20) was not medicated. The following events were recorded: incidence of postoperative nausea and/or vomiting, hemodynamic parameters, PACU stay and anesthetic length. RESULTS: There were no statistically significant differences among groups in demographics, hemodynamic parameters, recovery and anesthetic length. There were statistical differences among groups in the incidence of nausea (GO < GD < GX < GM < GC) and vomiting (GO < GD < GX < GM < GC). CONCLUSIONS: Ondansetron was the most effective agent in preventing nausea and vomiting, and droperidol was the closest drug to ondansetron in preventing PONV.

5.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 153-161, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-361286

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A maioria dos trabalhos encontrados na literatura, relacionando a influência dos opióides administrados por via peridural com o tremor intra e pós-operatório, foram realizados com grupos de pacientes obstétricas, nas quais a resposta do centro termorregulador pode ser diferente das pacientes não grávidas. O objetivo deste trabalho foi comparar o bloqueio peridural com e sem fentanil, quanto à incidência de tremores e outras complicações no intra e pós-operatório em pacientes submetidos à cirurgia de varizes sob anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina a 1:200.000. MÉTODO: Trinta e quatro pacientes, estado físico ASA I e II, submetidos à cirurgia para tratamento de varizes de membros inferiores, foram divididos aleatoriamente em 2 grupos (n = 17), e receberam midazolam (0,05 mg.kg-1), por via venosa seguido de anestesia peridural lombar, utilizando-se no grupo S, 20 ml bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associado a 2 ml de solução fisiológica a 0,9 por cento e no grupo F, 20 ml de bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associada ao fentanil (100 æg). Foram estudados: incidência de tremor, temperatura dos pacientes, necessidade do uso de meperidina, e a incidência de náuseas e vômitos nos seguintes momentos: M1 - admissão do paciente na sala de operação; M2 - imediatamente antes da anestesia; M3 - 30 minutos após o término da injeção do anestésico local; M4 - 60 minutos após o término da injeção do anestésico local; M5 - 90 minutos após o término da injeção do anestésico local; M6 - final da anestesia; M7 - antecedendo a alta da sala de recuperação pós-anestésica. RESULTADOS: Quanto aos dados antropométricos, estado físico, tempo médio de duração da anestesia e cirurgia, temperatura dos pacientes e da sala de operação e incidência de náuseas e vômitos não houve diferença estatística entre os grupos. Houve diferença estatística aos 60 minutos (M4) e 90 minutos (M5) após o bloqueio peridural, com maior incidência de tremor no Grupo S que no Grupo F. Houve maior necessidade de utilização de meperidina nos pacientes submetidos ao bloqueio peridural não associado ao fentanil. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, a adição de 100 æg de fentanil ao anestésico local, por via peridural, mostrou que o opióide não tem a propriedade de abolir o tremor, mas de reduzir sua incidência e a intensidade, sem aumentar a incidência de náuseas e vômitos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Fentanila/administração & dosagem , Hipotermia/etiologia , Incidência , Complicações Intraoperatórias , Complicações Pós-Operatórias , Distribuição Aleatória , Tremor por Sensação de Frio , Varizes/cirurgia
6.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 78-83, jan.-fev. 2004. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-355938

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia peridural é freqüentemente utilizada para o controle da dor pós-operatória ou para tratamento da dor crônica em pacientes oncológicos. No entanto, não está isenta de complicações. Neste caso, relatamos a ocorrência de abscesso peridural em paciente jovem, hígida, que foi submetida a analgesia peridural em bomba de infusão controlada pela paciente, que apresentou abscesso peridural, sendo necessária descompressão cirúrgica. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 24 anos, 56 kg, 1,65 m, estado físico ASA I, com história de lombalgia e dificuldade de flexão da coxa esquerda, foi submetida à cirurgia para liberação da musculatura posterior do quadril. Três dias após a alta hospitalar retornou ao hospital queixando-se de dor no local da incisão cirúrgica e durante a realização dos exercícios fisioterápicos. Foi internada e programada analgesia controlada pelo paciente (ACP) por via peridural, para possibilitar o tratamento fisioterápico. No centro cirúrgico foi feita sedação por via venosa com midazolam (2,5 mg) e fentanil (25 µg), anti-sepsia da pele e realizada punção peridural no espaço L3-L4. Após dose teste foram injetados ropivacaína a 0,75 por cento (75 mg) e fentanil (100 µg) e passado cateter peridural em sentido cefálico, sem intercorrências. Foi instalada bomba de ACP contendo solução fisiológica a 0,9 por cento (85 ml), bupivacaína a 0,5 por cento (25 mg) e fentanil (500 µg), programada com fluxo constante de 4 ml.h-1 e bolus de 2 ml a cada 20 minutos. No 3º dia a paciente relatou incômodo no local da inserção do cateter, sendo o mesmo retirado. Havia discreta hiperemia no local. Após vinte e dois dias, a paciente retornou ao hospital com dor de grande intensidade na região lombossacra com irradiação para os membros inferiores e limitação dos movimentos. Não havia deficit neurológico ou sinais flogísticos no local da punção ou na ferida operatória. Foi feita hipótese de abscesso peridural e a ressonância nucle...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epidural analgesia is often used to control postoperative pain or to manage chronic pain in oncologic patients. However, it is not free from complications. This case reports a young healthy female patient submitted to epidural analgesia in patient-controlled infusion pump, which developed epidural abscess requiring surgical decompression. CASE REPORT: Female patient, 24 years of age, 56 kg, 1.65 m, physical status ASA I, with history of low back pain and difficulty to bend left thigh, submitted to posterior hip muscles surgical release. Three days after hospital discharge, patient returned referring pain at surgical incision site and during physical therapy. Patient was admitted to hospital and patient-controlled epidural analgesia (PCA) was prescribed to allow physical therapy. Patient was sedated in the operating room with intravenous midazolam (2.5 mg) and fentanyl (25 µg), skin was disinfected and epidural puncture was performed at L3-L4 interspace. After the test dose, 0.75% ropivacaine (75 mg) and fentanyl (100 µg) were injected and an epidural catheter was inserted in the cephalad direction without intercurrences. PCA pump containing 0.9% saline solution (85 ml), 0.5% bupivacaine (25 mg) and fentanyl (500 µg) was installed, with constant 4 ml.h-1 flow and 2 ml bolus at 20-minute intervals. In the 3rd day, patient referred discomfort at catheter insertion site and catheter was removed. There was mild local hyperemia. Twenty-two days later patient returned to hospital with severe lumbosacral movement-limiting pain irradiating to lower limbs. There were no neurological deficits or flogistic signs at puncture site or surgical wound...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La analgesia peridural frecuentemente es utilizada para el control del dolor pos-operatorio o para tratamiento del dolor crónico en pacientes oncológicos. No obstante no está exenta de complicaciones. En este caso, relatamos la ocurrencia de absceso peridural en una joven paciente, hígida, que fue sometida a analgesia peridural en bomba de infusión controlada por la paciente, que presentó absceso peridural, siendo necesaria descompresión quirúrgica. RELATO DE CASO: Paciente de sexo femenino, 24 años, 56 kg, 1,65 m, estado físico ASA I, con historia de lombalgia y dificultad de flexión del muslo izquierdo, fue sometida a cirugía para liberación de la musculatura posterior del cuadril o anca. Tres días después del alta hospitalar retornó al hospital quejándose de dolor en el local de la incisión quirúrgica y durante la realización de los ejercicios fisioterápicos. Fue internada y programada analgesia controlada por la paciente (ACP) por vía peridural, para posibilitar el tratamiento fisioterápico. En el centro quirúrgico fue hecha sedación por vía venosa con midazolam (2,5 mg) y fentanil (25 µg), anti-sepsia de la piel y realizada punción peridural en el espacio L3-L4. Después de la dosis test fueron inyectados ropivacaína a 0,75% (75 mg) y fentanil (100 µg) y pasado catéter peridural en sentido cefálico, sin interocurrencias. Fue instalada bomba de ACP conteniendo solución fisiológica a 0,9% (85 ml), bupivacaína a 0,5% (25 mg) y fentanil (500 µg), programada con flujo constante de 4 ml.h-1 y bolus de 2 ml a cada 20 minutos. En el 3º día la paciente relató incómodo en el local de la inserción del catéter, siendo el mismo retirado. Había discreta hiperemia local. Después de veintidós días, la paciente retornó al hospital con dolor de grande intensidad en la región sacrolumbar con irradiación para los miembros inferiores y limitación de los movimientos...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Analgesia Controlada pelo Paciente , Abscesso Epidural , Cuidados Pós-Operatórios
7.
Rev Bras Anestesiol ; 54(1): 78-83, 2004 Feb.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19471714

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epidural analgesia is often used to control postoperative pain or to manage chronic pain in oncologic patients. However, it is not free from complications. This case reports a young healthy female patient submitted to epidural analgesia in patient-controlled infusion pump, which developed epidural abscess requiring surgical decompression. CASE REPORT: Female patient, 24 years of age, 56 kg, 1.65 m, physical status ASA I, with history of low back pain and difficulty to bend left thigh, submitted to posterior hip muscles surgical release. Three days after hospital discharge, patient returned referring pain at surgical incision site and during physical therapy. Patient was admitted to hospital and patient-controlled epidural analgesia (PCA) was prescribed to allow physical therapy. Patient was sedated in the operating room with intravenous midazolam (2.5 mg) and fentanyl (25 microg), skin was disinfected and epidural puncture was performed at L3-L4 interspace. After the test dose, 0.75% ropivacaine (75 mg) and fentanyl (100 microg) were injected and an epidural catheter was inserted in the cephalad direction without intercurrences. PCA pump containing 0.9% saline solution (85 ml), 0.5% bupivacaine (25 mg) and fentanyl (500 microg) was installed, with constant 4 ml h(-1) flow and 2 ml bolus at 20-minute intervals. In the 3rd day, patient referred discomfort at catheter insertion site and catheter was removed. There was mild local hyperemia. Twenty-two days later patient returned to hospital with severe lumbosacral movement-limiting pain irradiating to lower limbs. There were no neurological deficits or flogistic signs at puncture site or surgical wound. The hypothesis was epidural abscess confirmed by MRI at L3-L4 (2 x 3 cm). After laminectomy, material culture has revealed staphylococcus aureus. Patient evolved well without neurological sequelae. CONCLUSIONS: Epidural analgesia often used to control postoperative or chronic pain, although very effective, is not free from severe, although rare complications, such as epidural abscess.

8.
Rev Bras Anestesiol ; 54(2): 153-61, 2004 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19471723

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Most studies in the literature correlating epidural opioids to postoperative shivering were carried out with obstetric patients whose thermoregulation center response might be different from non-pregnant patients. Our study aimed at comparing intra and postoperative shivering and other complications of epidural block with and without fentanyl in patients submitted to varicose vein surgery under epidural anesthesia with 0.5% bupivacaine and 1:200,000 epinephrine. METHODS: Participated in this study 34 patients, physical status ASA I and II, submitted to lower limbs varicose vein surgery, who were randomly distributed in 2 groups (n = 17) and received intravenous midazolam (0.05 mg.kg-1) followed by lumbar epidural anesthesia. Group S received 20 mL of 0.5% bupivacaine (with epinephrine) associated to 2 mL of 0.9% saline solution, and Group F received 20 mL of 0.5% bupivacaine (with epinephrine) associated to fentanyl (100 microg). Shivering, temperature, meperidine need, nausea and vomiting were evaluated in the following moments: M1 - admission to the operating room; M2 - immediately before anesthesia; M3 - 30 minutes after local anesthetic injection; M4 - 60 minutes after local anesthetic injection; M5 - 90 minutes after local anesthetic injection; M6 - end of anesthesia; M7 - immediately before PACU discharge. RESULTS: There have been no statistically significant differences between groups in demographics, physical status, mean anesthesia and surgery duration, patients and operating room temperature, and the incidence of nausea and vomiting. There have been statistically significant differences in shivering occurrence at 60 (M4) and 90 minutes (M5) after epidural block, with higher incidence of shivering in Group S as compared to Group F. A greater demand for meperidine was observed in patients submitted to epidural block without fentanyl. CONCLUSIONS: In the conditions of our study, 100 microg fentanyl associated to epidural local anesthetics did not abolish shivering but is able to decrease its incidence without increasing the incidence of nausea and vomiting.

9.
Rev. bras. anestesiol ; 53(3): 382-387, maio-jun. 2003. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344104

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Embora a doença de von Willebrand seja o mais comum dos distúrbios hemorrágicos hereditários, as publicações nacionais, relacionando esta doença e a prática anestésica, säo escassas. O objetivo deste relato é apresentar um caso de anestesia geral para septoplastia e turbinectomia em paciente portador de doença de von Willebrand - Tipo I, tratado profilaticamente com desmopressina (1-deamino-8-D-arginina vasopressina, DDAVP) nos períodos pré e pós-operatório. RELATO DO CASO: Paciente com 19 anos, sexo feminino, 58 kg, portadora de hipotiroidismo, controlado com L-tiroxina (75 mg), e de doença de von Willebrand, que se manifestou há três anos, após extraçäo dentária dos sisos, com sangramento persistente no período pós-operatório. Com o objetivo de se evitar novos episódios hemorrágicos nos períodos per e pós-operatório da cirurgia de septoplastia e turbinectomia a que foi submetida, a paciente foi tratada profilaticamente com desmopressina (0,3 æg.kg-1). A induçäo anestésica foi realizada com midazolam (2,5 mg), fentanil (150 æg), droperidol (2,5 mg), lidocaína (60 mg), atracúrio (30 mg) e metoprolol (4 mg), seguida de intubaçäo traqueal e ventilaçäo sob pressäo positiva intermitente. A manutençäo da anestesia foi realizada com mistura de oxigênio e óxido nitroso a 50 por cento e sevoflurano a 2 por cento. Esta técnica proporcionou um bom controle da freqüência cardíaca e dos níveis pressóricos durante a cirurgia. A paciente permaneceu com tampäo nasal por 24 horas e, quando este foi retirado, näo houve sangramento. A paciente recebeu alta hospitalar no dia seguinte ao da cirurgia, sem intercorrências. Näo houve episódio hemorrágico no período pós-operatório imediato ou tardio. CONCLUSÕES: O tratamento profilático com DDAVP associado à técnica anestésica utilizada nesse caso, mostrou-se eficaz no controle do sangramento per e pós-operatório


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anestesia Geral , Desamino Arginina Vasopressina , Doenças de von Willebrand/complicações , Hipotireoidismo , Septo Nasal , Resultado do Tratamento , Conchas Nasais/cirurgia
10.
Rev Bras Anestesiol ; 53(3): 382-7, 2003 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19475289

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Although von Willebrands disease is the most common hereditary hemorrhagic disorder, there are few reports in Brazilian literature relating this disease to anesthesia. This report aimed at describing a case of general anesthesia for septoplasty and turbinectomy in a von Willebrands disease type I patient, prophylactically treated with desmopressin (1-deamine-8-D- arginine vasopressin, DDAVP) in the pre and postoperative period. CASE REPORT: A female patient, 19 years old, 58 kg, with hypothyroidism controlled with L-tiroxine (75 mg) had her von Willebrands disease manifested three years before after a wisdom tooth extraction with persistent bleeding in the postoperative period. To prevent new per and postoperative hemorrhagic episodes, patient was prophylactically treated with desmopressin (0.3 microg.kg-1). Anesthesia was induced with midazolam (2.5 mg), fentanyl (150 microg), droperidol (2.5 mg), lidocaine (60 mg), atracurium (30 mg) and metoprolol (4 mg), followed by tracheal intubation and ventilation under intermittent positive pressure. Anesthesia was maintained with 2% sevoflurane in a mixture of 50% oxygen and nitrous oxide. This technique provided a good heart rate and blood pressure control during surgery. Patient remained with a nasal tampon for 24 hours and no bleeding was observed at its removal. Patient was discharged the day after surgery uneventfully. There were no immediate or late postoperative bleeding. CONCLUSIONS: The prophylactic treatment with DDAVP associated to the anesthetic technique used in this case was effective in controlling peri and postoperative bleeding.

11.
Rev. bras. anestesiol ; 52(6): 707-711, nov.-dez. 2002.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-330702

RESUMO

Justificativa e objetivos - A Deficiência de Glicoseð6ðFosfatoðDesidrogenase (G6PD) é uma enzimopatia relativamente comum, mas as publicações relacionando essa condição com a anestesia são escassas. O objetivo deste relato é apresentar um caso de paciente portador de Deficiência de G6PD, submetido à tenotomia para alongamento de tendão de Aquiles, sob anestesia venosa associada à bloqueio subaracnóideo. Relato de caso - Paciente masculino, 9 anos, 48 kg, portador de deficiência de G6PD e polineuropatia periférica, submetido à tenotomia de tendão de Aquiles, sob anestesia geral venosa com midazolam, propofol e fentanil, associada à bloqueio subaracnóideo com bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento. Ao final da cirurgia o paciente despertou tranqüilo, sem dor ou outras queixas, evoluiu bem, recebendo alta hospitalar sem intercorrências. Conclusões - Pela evolução do caso relatado, a anestesia subaracnóidea com bupivacaína associada à anestesia venosa total com propofol, mostrou ser uma técnica segura em pacientes portador de deficiência de G6PD


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Anestesia Geral , Doença de Depósito de Glicogênio Tipo I/complicações , Doença de Depósito de Glicogênio Tipo I/fisiopatologia , Doença de Depósito de Glicogênio Tipo I/genética , Tendão do Calcâneo/cirurgia
12.
Rev Bras Anestesiol ; 52(6): 707-11, 2002 Nov.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19475242

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Glucose 6-phosphate dehydrogenase (G6PD) deficiency is a relatively common enzymopathy, but there are few publications relating such condition to anesthesia. This report aimed at presenting a case of a G6PD-deficient patient, submitted to Achilles tendon tenotomy under intravenous anesthesia associated to spinal block. CASE REPORT: Male patient, 9 years old, 48 kg, with G6PD deficiency and peripheral polineuropathy, submitted to Achilles tendon tenotomy under general intravenous anesthesia with midazolam, propofol and fentanyl, associated to spinal block with 0.5% hyperbaric bupivacaine. At surgery completion patient awakened relaxed, without pain or other complaints, had a good evolution and was discharged without intercurrences. CONCLUSIONS: According to the evolution of this case, spinal anesthesia with bupivacaine associated to total intravenous anesthesia with propofol has shown to be a safe technique for G6PD-deficient patients.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...